De 2007 a 2010, escolas pagas cresceram 18% na educação básica, e agora representam 15% das matrículas. O sistema público encolheu 6%; aumento foi impulsionado pela melhoria na renda das classes C e D do país
FÁBIO TAKAHASHI// FOLHA DE SÃO PAULO
Diferentemente do sistema público, a rede privada de educação básica tem ganho alunos, apontam dados do Ministério da Educação.
Pesquisadores, escolas particulares e o próprio MEC veem nos números uma tendência de migração de alunos da rede pública para a privada, impulsionada pela melhoria da renda das classes C e D -tradicionais usuárias do sistema oficial.
De 2007 a 2010, as escolas pagas cresceram 18% e agora representam 15% das matrículas, o maior número de estudantes da década, de acordo com o Censo Escolar.
No mesmo período, o sistema público encolheu 6%. Os dados abrangem do ensino infantil ao médio. O mesmo movimento é verificado pelo IBGE, por meio da Pnad.
“A hipótese da migração faz sentido. A rede privada tem imagem melhor que a pública”, afirma o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro.
Para ele, o movimento é positivo. “Quem conseguiu melhora de renda agora tem opção. Mas, como gestor, fico triste de ver a escola pública perdendo estudantes.”
O presidente da Fenep (federação nacional de colégios particulares), José Augusto de Mattos Lourenço, afirma que “até recentemente, estávamos pegando alunos a laço. Agora, muitas escolas estão com fila de espera, principalmente no ensino médio”.
Lourenço diz que parte dos colégios já começou a abrir unidades ou reativar turnos que estavam fechados. No começo da década, a perspectiva da rede era de fechamento de colégios, pois o número de escolas havia crescido mais que as matrículas.
Para Lourenço, ainda não é possível medir o impacto da ampliação de alunos nos preços das mensalidades.
Em termos de qualidade, os dados disponíveis são insuficientes para verificar se a migração causou mudanças.
Segundo o Ideb, avaliação federal que avalia nota dos alunos e taxas de reprovação, a rede privada melhora desde 2005 nos primeiros anos do ensino fundamental. Já no médio, está estagnada.
MENOS REPETÊNCIA
Na apresentação do censo, semana passada, o MEC disse que parte da queda das matrículas pode ser explicada pela redução da repetência dos alunos -ou seja, eles ficam menos tempo na rede.
“A tese faz sentido. Mas como houve aumento da rede privada e o número de crianças não cresce, deve ter havido migração, mesmo que pequena”, diz Simon Schwartzman, presidente do Instituto do Trabalho e Sociedade e ex-presidente do IBGE.
A rede pública perdeu 2,6 milhões de matrículas em três anos. Já a privada ganhou 1,2 milhões.
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